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A aprovação da PEC Emergencial e a polarização ‘governo x servidores públicos

‘”Polarização” é a palavra do momento. Para além da polarização política que aflora os ânimos dos brasileiros, vivemos uma clara polarização administrativa: de um lado, o governo; de outro, os servidores públicos.

Promulgada no último dia 15, a proposta de emenda constitucional (PEC) emergencial representou mais um capítulo da série “governo versus servidores públicos” [1], da qual fazem parte a PEC da Previdência, a PEC da Reforma Administrativa, as demais PECs do chamado Plano Mais Brasil e, em certa medida, a PEC do Teto de Gastos e a PEC do Orçamento de Guerra.

A polarização foi tão decisiva para as eleições de 2018 quanto para a aprovação dessas alterações em nosso texto constitucional [2]. Mas, após sentirmos na pele as nefastas consequências dessa guerra ideológica, somos todos responsáveis por exercer um juízo crítico distante de emoções. Nada é preto ou branco, a vida real tem muitos tons.

A PEC emergencial, apresentada antes mesmo do início da pandemia, era essencialmente uma proposta de ajuste fiscal, que limitava o uso do dinheiro público de acordo com o teto de gastos e com a chamada “regra de ouro” [3].

No que toca ao funcionalismo público, a PEC n° 186/2019 previa: 1) a redução da jornada dos servidores públicos, com consequente diminuição de salários em até 25%; 2) a suspensão de progressões funcionais; 3) a proibição da concessão de reajustes salariais; 4) a vedação à realização de novos concursos públicos; e 5) a inclusão dos pensionistas no cálculo das despesas com pessoal, entre outras medidas.

Alterações tão significativas, que interferem diretamente na capacidade de investimento e de crescimento do país, mereciam um debate técnico, denso e detalhado. No entanto, a gravidade da crise sanitária e econômica alcançada no primeiro trimestre de 2021 trouxe um importante elemento de barganha para a mesa de negociação dessa PEC: o auxílio emergencial.

A necessidade urgente de um novo programa social que garantisse a sobrevivência de milhões de brasileiros serviu como cortina de fumaça para uma votação acelerada, desorganizada e até mesmo caótica. Não foram raras as vezes em que os parlamentares confundiram a emenda que estava sob votação ou trataram sobre assuntos estranhos à discussão, como a recente anulação da sentença do ex-presidente da República.

Paralelamente a essa confusão, o Legislativo e o Executivo firmaram acordos para assegurar a aprovação da PEC, custe o que custar. As negociações envolveram, basicamente, os direitos dos servidores públicos. O governo cedeu em vários pontos, mas foi mantido o acionamento dos “gatilhos” com relação aos reajustes salariais e à realização de novos concursos.

Quando as despesas obrigatórias atingirem o patamar de 95%, os “gatilhos” serão ativados (artigo 167-A da CF e artigo 109 do ADCT), congelando-se os salários dos servidores e limitando-se as possibilidades de concursos ao preenchimento de cargos vagos decorrentes de aposentadoria, demissão ou falecimento. Hoje, 13 estados e o Distrito Federal já ultrapassam esse limite de 95%. Para a União, esse teto deverá ser alcançado em 2025 [4].

E, assim, uma discussão que deveria ter caráter eminentemente fiscal foi reduzida ao antagonismo do governo contra os servidores públicos, muitas vezes com apoio e aplausos da população.                                      

E pra quê? A mobilização nacional em torno do julgamento dessa PEC trouxe os resultados esperados?

Sobre o auxílio, a PEC não detalhou valores, duração ou condições, apenas instituiu um limite de gastos com esse programa (R$ 44 bilhões). Esse valor poderia ter sido concedido, inclusive, por meio de projeto de lei ou de medida provisória, como feito no ano passado, cortando-se gastos que fossem efetivamente desnecessários, o que não ocorreu.

Quanto à reforma fiscal, nas palavras de Felipe Salto, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal, são “muitas complicações no texto constitucional para pouco ajuste fiscal, na prática. É muito barulho por (quase) nada” [5].

Como o economista explica em sua rede social Twitter, o problema original que a PEC buscava resolver não foi resolvido: “Em 2022, a PEC não gerará ajuste algum. Repito, ajuste zero para a União como consequência dessa PEC. Inclusive, a depender da inflação do fim do ano em relação à do meio do ano, poderá haver espaço para conceder reajustes salariais, curiosamente, em ano eleitoral”.

Analisemos, portanto, os fatos. A PEC não trouxe resultados fiscais efetivos, não garantiu um bom auxílio emergencial, mas gerou sério prejuízo ao funcionamento do serviço público.

Sem interferências ideológicas, é fácil constatar a importância de um serviço público de qualidade. É o serviço público que garante o acesso à saúde aos milhões de brasileiros que não possuem planos privados. É o serviço público que permite nosso acesso à Justiça. É o serviço público que faz a limpeza das nossas ruas, que atende nossas crianças nas creches e escolas, que cria vacinas em tempo recorde durante uma pandemia.

Se não houver investimento e cuidado, o serviço público, aos poucos, vai se desfazendo. Perde a capacidade de atender à população, de fazer estradas, de garantir a segurança nas ruas, de investir em ciência, tecnologia, inovação. Hoje, o Brasil já sofre com a escassez de pessoal. Contudo, na contramão do movimento bem sucedido de outros países, o Brasil insiste em não apenas deixar de investir, como cortar os gastos que são elementares.

O reajuste salarial não é um “privilégio” dos servidores. É um direito de qualquer trabalhador de ter o valor do seu salário corrigido, adequando-se aos novos preços do mercado. A contratação de novos servidores não é uma festança desenfreada. À medida que o número de brasileiros aumenta, a demanda por serviços públicos também aumenta, por isso se torna necessário contratar novos servidores.

Não é uma questão ideológica, é uma simples questão de lógica. Enquanto deixarmos as polarizações à frente do discurso público, certamente não chegaremos a lugar algum. De todo modo, o prenúncio foi dado: a série continua na votação da reforma administrativa.

 

[1] Após a sua promulgação, a PEC n. 186/2019 tornou-se a Emenda à Constituição n. 109/2021.

[2] Ainda estão pendentes de votação a PEC da Reforma Administrativa, a PEC n. 188/2019 e a PEC n.438/2019, integrantes do Plano Mais Brasil.

[3] A Regra de Ouro (artigo 167, III, CF) proíbe ao Governo “realizar operações de crédito que excedam o montante de despesas de capital”. Ou seja, determina que o Governo não pode contrair dívidas para pagar despesas permanentes e obrigatórias, como o salário dos servidores públicos.

[4] Dados levantados pelo Instituição Fiscal Independente (IFI), disponível em: < https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/585101/CI10_PEC_emergencial.pdf > Acesso em 11/03/2021.

[5] Disponível em: < https://twitter.com/FelipeSalto/status/1370064863070978052 > Acesso em 11/03/2021.

Edilene Rossi
Cofundadora - Possui experiência de mais de duas décadas em demandas contra a Fazenda Pública, Direito de Família e Sucessões e ampla competência em Gestão, nas áreas de finanças, recursos humanos, projetos e processos. Mãe de duas criaturas formidáveis, é estudiosa do Espiritismo e curiosa incansável sobre temas relacionados à psicologia e ao comportamento humano.
Edilene Rossi
Cofundadora - Possui experiência de mais de duas décadas em demandas contra a Fazenda Pública, Direito de Família e Sucessões e ampla competência em Gestão, nas áreas de finanças, recursos humanos, projetos e processos. Mãe de duas criaturas formidáveis, é estudiosa do Espiritismo e curiosa incansável sobre temas relacionados à psicologia e ao comportamento humano.
Fábio Dias
Cofundador - Graduado em Direito pela Universidade de Brasília (UnB), estruturou o Grupo de Estudos em Arbitragem da universidade e destacou-se em competições nacionais e internacionais de simulação jurídica. Estudou na Ohio State University (OSU) e na Universidad de Granada (UGR). Apaixonado pela natureza, é movido por curiosidade, por momentos de encanto e pelas sutilezas da vida.
Fábio Dias
Cofundador - Graduado em Direito pela Universidade de Brasília (UnB), estruturou o Grupo de Estudos em Arbitragem da universidade e destacou-se em competições nacionais e internacionais de simulação jurídica. Estudou na Ohio State University (OSU) e na Universidad de Granada (UGR). Apaixonado pela natureza, é movido por curiosidade, por momentos de encanto e pelas sutilezas da vida.
Franklin Bauer
Sócio - Graduado em Direito pela UnB, foi voluntário na Defensoria Pública e atuou em escritórios de advocacia nas áreas cível e empresarial. É apaixonado por todo tipo de esporte, em especial pelos que o Flamengo participa. Adora cozinhar, participa de projetos inovadores e tem na figura de Jesus um exemplo de amor sem distinção.
Franklin Bauer
Sócio - Graduado em Direito pela UnB, foi voluntário na Defensoria Pública e atuou em escritórios de advocacia nas áreas cível e empresarial. É apaixonado por todo tipo de esporte, em especial pelos que o Flamengo participa. Adora cozinhar, participa de projetos inovadores e tem na figura de Jesus um exemplo de amor sem distinção.
Gabriely Marques
Assistente Administrativo - Responsável pela rotina do financeiro e do administrativo do FdS, é peça-chave para manter a organização e o bom funcionamento da nossa sede. Graduada em pedagogia e apaixonada por um bom e velho romance, gosta de escrever coisas boas sobre a vida em suas redes sociais.
Gabriely Marques
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Júlia Mezzomo
Cofundadora - Especializada em Direito Administrativo, construiu sua trajetória profissional atuando para as mais diversas carreiras de servidores públicos, tanto em demandas coletivas quanto individuais. É forte por suas habilidades de relacionamento e de liderança e engajada em manter o time sempre unido. Mergulhadora e trilheira, ama gastronomia e viajar pelo mundo afora.
Júlia Mezzomo
Cofundadora - Especializada em Direito Administrativo, construiu sua trajetória profissional atuando para as mais diversas carreiras de servidores públicos, tanto em demandas coletivas quanto individuais. É forte por suas habilidades de relacionamento e de liderança e engajada em manter o time sempre unido. Mergulhadora e trilheira, ama gastronomia e viajar pelo mundo afora.
Lara Uchôa
Cofundadora - Graduada pelo UniCEUB, possui experiência em Direito Administrativo, Empresarial, Tributário e Regulatório e participou de competições de arbitragem em Brasília, Goiânia e São Paulo. Atua em demandas judiciais e extrajudiciais complexas, na elaboração de contratos, em negociações e na estruturação estratégica e societária de diversas empresas. Adora reunir-se com os amigos e compartilhar experiências. É apaixonada por cachorros, amante das artes e de bons livros.
Lara Uchôa
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Leandro Pacifico
Cofundador - Graduado pela Universidade Federal de Minas Gerais e pela LL.M. na UC Hastings em São Francisco, possui 10 anos de experiência nos ramos do contencioso estratégico e do consultivo. É ex-presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), empresário, entusiasta da inovação e da simplicidade. Sempre tem um tempo livre na agenda para um café e um dedo de prosa!
Leandro Pacifico
Cofundador - Graduado pela Universidade Federal de Minas Gerais e pela LL.M. na UC Hastings em São Francisco, possui 10 anos de experiência nos ramos do contencioso estratégico e do consultivo. É ex-presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), empresário, entusiasta da inovação e da simplicidade. Sempre tem um tempo livre na agenda para um café e um dedo de prosa!
Luis Gustavo Freitas da Silva
Fundador - Fundador do FdS Advogados, tem na bagagem a experiência de 17 anos em complexas negociações, atuações no contencioso estratégico e em casos de grande impacto para o cenário econômico brasileiro. Flamenguista roxo, é pai do Arthur e da Helena e marido da Camilla. Acha que consegue enxergar solução para todo tipo de problema. Quanto maior o desafio, melhor.
Luis Gustavo Freitas da Silva
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Marcelo Assunção
Advogado - Cursou Engenharia de Redes e Direito na UnB, concluiu MBA Executivo no Insper e especializou-se em Inteligência Artificial(DeepLearning.AI) e em Machine Learning (Stanford University). Possui 15 anos de experiência em causas na Justiça Federal Já atuou em celebração de acordos judiciais com impacto para mais de 15.000 beneficiários e em perícias contábeis complexas. Atua em temas de Direito e Tecnologia e é fascinado pela transversalidade entre as ciências humanas e as exatas. Sua formação multidisciplinar é uma ferramenta para potencializar as vantagens competitivas dos clientes. Não vive sem exercício físico e sempre tem, pelo menos, quatro livros na cabeceira.
Marcelo Assunção
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Nikolly Milani
Sócia - Graduada em Direito pela Universidade de Brasília (UnB). Já atuou como voluntária na Defensoria Pública e atualmente é diretora de Gestão de Pessoas na Advocatta (empresa júnior). Gosta de se aventurar na cozinha, de contemplar o pôr do sol ouvindo uma boa música ou lendo um bom romance e adora passar um tempo com as pessoas que ama.
Nikolly Milani
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Kelvin John
Estudante de Direito na UnB - Matemático pela Universidade Federal do Rio Grande, professor e pesquisador. Especialista em contabilidade, formado em Gestão Pública, com MBA em Gestão de Projetos, Controladoria e Finanças Corporativas, mestrando em Matemática na UnB. Baiano, um desbravador entusiasta da vida. Aspirante a ser polímata, apaixonado por poesia e fotografia. Cheio de esperanças por um mundo justo e solidário. Sonhador.
Kelvin John
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João Marcos
Advogado Parceiro - Formado em Direito pelo IDP e apresentador do Juricast. Apaixonado por esportes, especialmente o triathlon, tanto quanto por cerveja. Tem gostos e curiosidades aleatórias: viciado em Fórmula 1, entusiasta de e-sports e ouvinte diário de Hans Zimmer. Sua mãe diz que ele é uma pessoa teimosa, mas na verdade ele se considera persistente.
João Marcos
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Daniela Rocha
Estagiária - Estudante de direito na UnB, entusiasta e defensora de projetos de extensão. Atuou em escritórios de advocacia nas áreas de relações governamentais e regulação. Apaixonada por novidades e pela espontaneidade da vida, tenta um novo hobby de tempos em tempos. Não nega um bom rolê universitário, muito menos um bom papo pra esquentar o coração.
Daniela Rocha
Estagiária - Estudante de direito na UnB, entusiasta e defensora de projetos de extensão. Atuou em escritórios de advocacia nas áreas de relações governamentais e regulação. Apaixonada por novidades e pela espontaneidade da vida, tenta um novo hobby de tempos em tempos. Não nega um bom rolê universitário, muito menos um bom papo pra esquentar o coração.
Daniela Canhaci
Sócia - Advogada especialista em Direito e Processo do Trabalho e em Compliance Trabalhista. Acredita no papel do advogado parceiro e viabilizador, possui experiência em ajudar empresas a atuarem em conformidade, alinhando o direito com a estratégia do negócio. Cursou Direito no UniCEUB e na Universidad de la Republica (Uruguai). Encantada pelo novo, adora se desafiar. É louca por mudanças e por conhecer lugares diferentes. 
Daniela Canhaci
Sócia - Advogada especialista em Direito e Processo do Trabalho e em Compliance Trabalhista. Acredita no papel do advogado parceiro e viabilizador, possui experiência em ajudar empresas a atuarem em conformidade, alinhando o direito com a estratégia do negócio. Cursou Direito no UniCEUB e na Universidad de la Republica (Uruguai). Encantada pelo novo, adora se desafiar. É louca por mudanças e por conhecer lugares diferentes. 
Lucas Lacerda
Sócio - Graduado em Direito pelo UniCEUB, foi coordenador do grupo de arbitragem da sua faculdade e pesquisador no LIFT Learning do Banco Central. Possui experiência nas áreas de Direito Societário, Imobiliário e Bancário. É coautor dos livros: O Regulador Inovador: Banco Central e a agenda de incentivo à inovação; e Temas Essenciais à Advocacia Empresarial. Curioso por natureza, ama uma boa cerveja e em alguns momentos até tenta fazer a sua e também adora reunir os amigos para uma boa noite de jogos.
Lucas Lacerda
Sócio - Gaduado em Direito pelo UniCEUB, foi coordenador do grupo de arbitragem da sua faculdade e pesquisador no LIFT Learning do Banco Central. Possui experiência nas áreas de Direito Societário, Imobiliário e Bancário. É coautor dos livros: O Regulador Inovador: Banco Central e a agenda de incentivo à inovação; e Temas Essenciais à Advocacia Empresarial. Curioso por natureza, ama uma boa cerveja e em alguns momentos até tenta fazer a sua e também adora reunir os amigos para uma boa noite de jogos.
Amanda Oliveira
Auxiliar Administrativo - Estudante de Gestão de Recursos Humanos. Animada e sempre pronta para novas aventuras. Quando o assunto é diversão, é das primeiras a se juntar à festa. Otimista inabalável, não importa o quão difícil seja a situação, sempre encontra uma maneira de ver o lado positivo. Apaixonada pela vida.
Amanda Oliveira
Auxiliar Administrativo - Estudante de Gestão de Recursos Humanos. Animada e sempre pronta para novas aventuras. Quando o assunto é diversão, é das primeiras a se juntar à festa. Otimista inabalável, não importa o quão difícil seja a situação, sempre encontra uma maneira de ver o lado positivo. Apaixonada pela vida.
Paulo Santana
Advogado - Graduado em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário do Distrito Federal (UDF) e em Direito pela Universidade de Brasília (Unb). É Coordenador de Pesquisa do Grupo de Pesquisa da Universidade de Brasília, Observatório da LGPD, e membro da comissão de Privacidade e Proteção de Dados da OAB/DF. Possui experiência com Cibersegurança, Privacidade e Proteção de Dados. Atua como Data Protection Officer (DPO) e em demandas de Compliance de Dados. Vegetariano, apaixonado pelos animais, que adora cozinhar no tempo livre.
Paulo Santana
Advogado - Graduado em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário do Distrito Federal (UDF) e em Direito pela Universidade de Brasília (Unb). É Coordenador de Pesquisa do Grupo de Pesquisa da Universidade de Brasília, Observatório da LGPD, e membro da comissão de Privacidade e Proteção de Dados da OAB/DF. Possui experiência com Cibersegurança, Privacidade e Proteção de Dados. Atua como Data Protection Officer (DPO) e em demandas de Compliance de Dados. Vegetariano, apaixonado pelos animais, que adora cozinhar no tempo livre.
Fernanda Oppermann
Sócia - Graduada em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e Pós-Graduanda em Direito Regulatório pela PUC-Minas. Cursa Ciência Política na UnB. Tem interesse pela interseção entre o Direito e a Economia. Cofundou o podcast que coordena da Universidade de Brasília em Law and Economics. Estudou na Universidade de Lisboa, com foco em regulação de mercado, área na qual pesquisa. Foi colaboradora do livro "Curso de de Defesa Comercial e Interesse Público no Brasil - teoria e prática". Apaixonada por arte, ama poesia e conhecer o mundo pelas lentes de sua câmera. No tempo livre, gosta de pintar e ler bons livros. Curiosa por natureza.
Fernanda Oppermann
Sócia - Graduada em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e Pós-Graduanda em Direito Regulatório pela PUC-Minas. Cursa Ciência Política na UnB. Tem interesse pela interseção entre o Direito e a Economia. Cofundou o podcast que coordena da Universidade de Brasília em Law and Economics. Estudou na Universidade de Lisboa, com foco em regulação de mercado, área na qual pesquisa. Foi colaboradora do livro "Curso de Defesa Comercial e Interesse Público no Brasil - teoria e prática". Apaixonada por arte, ama poesia e conhecer o mundo pelas lentes de sua câmera. No tempo livre, gosta de pintar e ler bons livros. Curiosa por natureza.
João Vitor
Estagiário - Graduando em direito no IDP, atuou em escritórios de advocacia na área de Direito Administrativo. Adora viagens, inovação, esportes e gastronomia. Criativo e movido por desafios, sempre busca maneiras de tornar a vida mais prática e prazerosa.
João Vitor
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Geovana Ramos
Estagiária - Graduanda em direito pelo uniCEUB, foi estagiária em órgãos públicos como o TJDFT e o Ministério da Justiça. Apaixonada por boa música, livros e entusiasta de futebol. Sempre que possível se arrisca em algumas partidas de vôlei. Criativa e curiosa.
Geovana Ramos
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Pedro Bittencourt
Sócio - Graduado em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e atualmente cursa o programa de mestrado da mesma instituição, desenvolvendo pesquisas sobre direito empresarial, inovação e estruturas offshore. Tem experiência com a estruturação de novos negócios, conflitos societários e planejamento patrimonial e sucessório. Apaixonado por futebol, viagens, videogame e filmes. Morou em 8 cidades diferentes e acabou se apaixonando pelo quadradinho.
Pedro Bittencourt
Sócio - Graduado em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e atualmente cursa o programa de mestrado da mesma instituição, desenvolvendo pesquisas sobre direito empresarial, inovação e estruturas offshore. Tem experiência com a estruturação de novos negócios, conflitos societários e planejamento patrimonial e sucessório. Apaixonado por futebol, viagens, videogame e filmes. Morou em 8 cidades diferentes e acabou se apaixonando pelo quadradinho.
Nicole Gomes
Estagiária - Graduanda em Direito pelo uniCEUB, já atuou em diversos escritórios e foi na área de contencioso e empresarial que encontrou sua paixão. É membro da Comissão de Igualdade Racial da OAB/DF e runner-up da International Public Speaking Competition pela English-Speaking Union (ESU). Entusiasta de bons pagodes e pores do sol à beira-mar.
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Ana Beatriz
Estagiária - Graduanda em direito pelo UniCEUB, foi estagiária em áreas como direito tributário, administrativo e concorrencial mas se encantou com o empresarial e societário. Participou do grupo de Pesquisa "Constituição, Democracia e Sociedade do UniCeub" e é Voluntária como Líder de Debate em ONG voltada para a internacionalização de estudantes brasileiros (ISFIB). Estudiosa de História, adora explorar o mundo por meio de livros e viagens. Apaixonada por futebol e música, faz questão de assistir os jogos do Brasileirão e nunca perde a oportunidade de tocar violão com os amigos.
Ana Beatriz
Estagiária - Graduanda em direito pelo UniCEUB, foi estagiária em áreas como direito tributário, administrativo e concorrencial mas se encantou com o empresarial e societário. Participou do grupo de Pesquisa "Constituição, Democracia e Sociedade do UniCeub" e é Voluntária como Líder de Debate em ONG voltada para a internacionalização de estudantes brasileiros (ISFIB). Estudiosa de História, adora explorar o mundo por meio de livros e viagens. Apaixonada por futebol e música, faz questão de assistir os jogos do Brasileirão e nunca perde a oportunidade de tocar violão com os amigos.
Wenderson Siqueira
Sócio - Ao longo dos oito anos de experiência em advocacia contenciosa e consultiva, desenvolveu habilidades em comunicação e gestão de conflitos para atender aos casos mais desafiadores de Direito Tributário, Empresarial, Administrativo e Execuções contra a Fazenda Pública. Além da formação em Direito pela Universidade de Brasília (UNB), concluiu uma pós-graduação em Direito Civil e Processo Civil pela ESMA/DF, um curso executivo em M&A - Fusões e Aquisições pelo Insper, além das disciplinas Fundamentos Jurídicos da Incidência Tributária e Fundos de Investimento: Regime Jurídico e Questões Controvertidas, ambas pela Universidade de São Paulo (USP). Praticante do tempo de qualidade, especialmente com família e amigos, gosta de conversar, conhecer pessoas e suas histórias, viajar, ouvir boas músicas, estudar sobre a amplitude da espiritualidade e do sentido de nossa presença no mundo.
Wenderson Siqueira
Sócio - Ao longo dos oito anos de experiência em advocacia contenciosa e consultiva, desenvolveu habilidades em comunicação e gestão de conflitos para atender aos casos mais desafiadores de Direito Tributário, Empresarial, Administrativo e Execuções contra a Fazenda Pública. Além da formação em Direito pela Universidade de Brasília (UNB), concluiu uma pós-graduação em Direito Civil e Processo Civil pela ESMA/DF, um curso executivo em M&A - Fusões e Aquisições pelo Insper, além das disciplinas Fundamentos Jurídicos da Incidência Tributária e Fundos de Investimento: Regime Jurídico e Questões Controvertidas, ambas pela Universidade de São Paulo (USP). Praticante do tempo de qualidade, especialmente com família e amigos, gosta de conversar, conhecer pessoas e suas histórias, viajar, ouvir boas músicas, estudar sobre a amplitude da espiritualidade e do sentido de nossa presença no mundo.
Leonardo Henrique
Estágiario - Graduando em Direito pela UnB. Já atuou na Defensoria Pública da União e em escritórios de advocacia nas áreas trabalhista, cível e administrativo. Paulistano e são-paulino roxo que encontrou em Brasília uma segunda casa, é apaixonado por história, por viagens e por todo tipo de esporte.
Leonardo Henrique
Estágiario - Graduando em Direito pela UnB. Já atuou na Defensoria Pública da União e em escritórios de advocacia nas áreas trabalhista, cível e administrativo. Paulistano e são-paulino roxo que encontrou em Brasília uma segunda casa, é apaixonado por história, por viagens e por todo tipo de esporte.