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A precarização dos vínculos públicos

A proposta de Reforma Administrativa – PEC n. 32/2020 – prevê 5 novos tipos de vínculo público (art. 39-A): (i) vínculo por prazo determinado; (ii) cargos de liderança e assessoramento; (iii) vínculo de experiência; (iv) cargo com vínculo por prazo indeterminado; e (v) cargo típico de Estado.

À exceção dos cargos típicos de Estado, a característica comum entre eles é a precariedade, ou seja, a livre demissão. Mas como funcionará na prática?

Vínculo por prazo determinado

É a contratação de empregado sem concurso público, mediante processo seletivo simplificado, para servir a projetos específicos e por prazo certo.

Antes, essa era a modalidade da contratação temporária, que, segundo a Constituição (art. 37, IX), só poderia ser utilizada em casos de excepcional interesse público.

Em teoria, esse instituto auxiliaria no controle de situações imprevisíveis e urgentes, permitindo a contratação rápida de mão-de-obra, sem a burocracia de um concurso. Por exemplo, ante a pandemia do novo coronavírus, o Estado poderia contratar imediatamente a quantidade necessária de profissionais da saúde para viabilizar o atendimento de toda a população.

A história nos mostra que, nas poucas utilizações dessa modalidade, o governo foi infeliz. O final da década de 90 foi marcada pelo movimento de terceirização da perícia médica para concessão de benefícios previdenciários. Na época, as perícias passaram a ser realizadas por médicos particulares que, desinvestidos do múnus público, ou concediam indiscriminadamente benefícios indevidos ou, na outra ponta, indeferiam benefícios legítimos por afinidades de quaisquer naturezas com os empregadores dos segurados.

Como consequência, 40% da População Economicamente Ativa brasileira tornou-se destinatária de, ao menos, um benefício previdenciário. Se esse movimento tivesse prosseguido, em breve nos tornaríamos um país matematicamente inviável sob o aspecto econômico-social.

Apesar dos problemas históricos, a proposta do governo é aumentar ainda mais as possibilidades de “contratação temporária”.

A PEC n. 32/2020 propõe que, além dos casos de calamidade/emergência, a “contratação por prazo determinado” também possa ser utilizada para (i) execução de atividades ou projetos de caráter temporário e (ii) realização de atividades/procedimentos sob demanda (art. 39-A, §2º).

São possibilidades tão genéricas que se encaixariam em praticamente qualquer projeto, obra ou serviço público, bastando a simples indicação da duração do contrato.

Imagine o caso de um Prefeito que decida construir um enorme estádio na cidade. Caso ele possa contratar fiscais temporários para avaliar a obra, haveria uma enorme margem para superfaturamento e outras fraudes.

A “contratação por prazo determinado” funcionaria, portanto, como um “cheque em branco” não só para o Presidente, como para os 27 Governadores, para os 5.570 Prefeitos e, ainda, para os demais gestores públicos existentes no Brasil (Presidentes de Câmaras de Vereadores, Presidentes de Tribunais de Justiça, etc.).

Então, a quem acabará servindo essa mão-de-obra? Ao interesse público ou ao interesse de poucos?

Cargos de liderança e assessoramento

A Constituição sempre reservou a chefia dos órgãos às indicações políticas. São as famosas “funções de confiança”, reservadas a servidores ocupantes de cargos efetivos, e os “cargos em comissão” (também conhecidos por “DAS”), que podem ser ocupados por qualquer profissional indicado para a vaga.

Os ocupantes destes postos podem ser nomeados e exonerados livremente. É o caso de Ministros de Estado, Secretários e Subsecretários, Diretores, assessores, etc.

A Reforma Administrativa propõe acabar com as funções destinadas apenas a servidores de Carreira. Todos os “cargos de liderança e assessoramento” poderão ser ocupados por pessoas estranhas à Administração Pública.

Mas não se engane com a nomenclatura; esses cargos não se limitarão aos postos de chefia e de assessoramento. A proposta é incluir nessa categoria “outras posições que justifiquem a criação de um posto de trabalho específico com atribuições estratégicas, gerenciais ou técnicas”.

Ok. E qual seria o problema disso, se as “contratações políticas” são necessárias para que o governo tenha “pessoas de confiança” em cargos estratégicos? Vamos tentar ilustrar.

Ao assumir o cargo de Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles substituiu praticamente todos os cargos comissionados do IBAMA por militares (notícia). Quando muito, esses militares tinham experiência limitada à polícia ambiental, sem correlação com as funções desempenhadas no IBAMA.

Atualmente, vemos o aumento exponencial do desmatamento na Amazônia (notícia) e a maior devastação histórica do Pantanal, em razão de queimadas que já ultrapassam 2 milhões de hectares (notícia). Mera coincidência? Ou a mudança de estratégia política dentro dos órgãos ambientais colaborou para esses desastres?

Vínculo de experiência

Como falamos no primeiro artigo, após a aprovação em concurso público, o candidato será submetido a um “vínculo de experiência”, de no mínimo 1 ano para “cargos com vínculo por prazo indeterminado” e de no mínimo 2 anos para “cargos típicos de Estado”.

Após a conclusão desse período, os candidatos passarão por uma “avaliação especial de desempenho”, que ainda será regulamentada. Apenas os melhores colocados nessa fase, se aprovados pela avaliação da chefia, assumirão o status de “servidores públicos”. Os demais candidatos serão dispensados. O “vínculo de experiência” será, portanto, a etapa final e eliminatória do concurso.

Vemos uma séria incongruência no modelo proposto: o Estado contratará mais servidores do que realmente precisa.

Suponhamos que, no edital do concurso, estejam previstas 20 vagas. Para supri-las, o Estado admitirá 100 candidatos e avaliará quais deles prestaram os melhores serviços durante o “vínculo de experiência”. Por óbvio, o trabalho deverá ser remunerado, sob pena de enriquecimento ilícito do Estado.

A conta não fecha. Se o Estado precisava contratar menos, por que contratar mais? Qual a razão dessa “massa excedente” de contratações quando a principal justificativa da Reforma é o excesso de gastos com pessoal?

Além disso, a vinculação da aprovação definitiva do candidato à avaliação da chefia imediata, por si só, contamina todo o procedimento. Há muita margem para o subjetivismo e para o favorecimento do alinhamento ideológico do candidato com o chefe (que nem servidor público deverá ser, como falamos ali em cima), em detrimento de alinhamento institucional.

Não bastasse, a dispensa dos demais candidatos deve ser melhor refletida. Mesmo sem vínculo algum, eles terão acesso a procedimentos, dados e informações acerca de atividades exclusivas de Estado, muitas vezes sigilosas.

Um exemplo claro seria o de um candidato ao cargo de Oficial de Inteligência da ABIN. Por no mínimo 2 anos, ele terá contato com temas estratégicos para a defesa nacional, como ameaças terroristas e espionagens estrangeiras. Se ele não for aprovado na última etapa do concurso, o que ocorrerá com todo o conhecimento adquirido? Como o Estado poderá controlar e impedir eventuais “vazamentos de informações”?

Cargo com vínculo por prazo indeterminado

Trata-se de cargo destinado ao desempenho de atividades contínuas, que não sejam típicas de Estado, abrangendo atividades técnicas, administrativas ou especializadas e que envolvem maior contingente de pessoas”. Nessa modalidade, o servidor deve ser aprovado em concurso de provas e títulos e passar por um “vínculo de experiência” de, pelo menos, 1 ano. 

A PEC não elenca exemplo de cargos que teriam esse tipo de vínculo, mas podemos tentar inferir.

Segundo o Superior Tribunal de Justiça (STJ), “cargo técnico é aquele que requer conhecimento específico na área de atuação do profissional, com habilitação específica de grau universitário ou profissionalizante de 2º grau” (STJ, RMS 42.392/AC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, Segunda Turma, julgado em 10/02/2015, DJe 19/03/2015).

Considerando-se a definição de atividades técnicas e, ainda, que os “cargos típicos de Estado” serão bastante limitados, os cargos “por prazo indeterminado” corresponderão a, basicamente, todos os demais cargos públicos que conhecemos hoje: Técnicos e Analistas das mais diversas Carreiras, com especialidades como engenharia, administração, enfermagem, comunicação social, psicologia, etc.; servidores de “áreas-meio”, que desenvolvem funções administrativas; servidores de Autarquias (INSS, ANAC, INCRA, etc.); professores públicos, etc.

A proposta é que esses servidores não tenham mais estabilidade, nem nenhuma outra prerrogativa a que hoje fazem jus. Se isso prevalecer, esses servidores teriam garantias ainda mais reduzidas do que funcionários do setor privado, que ao menos recebem verbas rescisórias (FGTS, INSS, seguro-desemprego) ao serem dispensados. 

Cargos típicos de Estado

Finalmente, o último vínculo proposto pela PEC n. 32/2020 é o dos “cargos típicos de Estado”, reservados às Carreiras que desempenham atividades próprias e essenciais do Estado, sem correspondência no setor privado.

Este seleto grupo ainda será definido em posteriores projetos de lei. O governo federal ditará as balizas e cada Estado e Município terá liberdade para indicar exatamente quais Carreiras considera “típicas de Estado”.

A despeito da indefinição, já é possível prever alguns cargos que, por suas atribuições, deverão ser incluídos nessa categoria: policiais, fiscais, diplomatas, gestores.

Ao que tudo indica, essas Carreiras manterão as prerrogativas típicas dos “cargos públicos” que conhecemos hoje, como a estabilidade. Ainda assim, é importante lembrar que será uma estabilidade “reduzida”, pois a pena de demissão poderá ser banalizada com a trivialidade.

Vínculo precário, serviço precário

Uma vez apresentados os tipos de vínculos previstos na PEC 32/2020, é necessário refletir: como essas mudanças poderão impactar, a longo prazo, na qualidade dos serviços públicos?

Na casa “Estado”, os servidores são os “alicerces”. Eles que sustentam o funcionamento da máquina pública. Sem uma boa fundação, é uma questão de tempo até que essa casa, que é de todos nós, corra sérios riscos de cair.

Edilene Rossi
Cofundadora - Possui experiência de mais de duas décadas em demandas contra a Fazenda Pública, Direito de Família e Sucessões e ampla competência em Gestão, nas áreas de finanças, recursos humanos, projetos e processos. Mãe de duas criaturas formidáveis, é estudiosa do Espiritismo e curiosa incansável sobre temas relacionados à psicologia e ao comportamento humano.
Edilene Rossi
Cofundadora - Possui experiência de mais de duas décadas em demandas contra a Fazenda Pública, Direito de Família e Sucessões e ampla competência em Gestão, nas áreas de finanças, recursos humanos, projetos e processos. Mãe de duas criaturas formidáveis, é estudiosa do Espiritismo e curiosa incansável sobre temas relacionados à psicologia e ao comportamento humano.
Fábio Dias
Cofundador - Graduado em Direito pela Universidade de Brasília (UnB), estruturou o Grupo de Estudos em Arbitragem da universidade e destacou-se em competições nacionais e internacionais de simulação jurídica. Estudou na Ohio State University (OSU) e na Universidad de Granada (UGR). Apaixonado pela natureza, é movido por curiosidade, por momentos de encanto e pelas sutilezas da vida.
Fábio Dias
Cofundador - Graduado em Direito pela Universidade de Brasília (UnB), estruturou o Grupo de Estudos em Arbitragem da universidade e destacou-se em competições nacionais e internacionais de simulação jurídica. Estudou na Ohio State University (OSU) e na Universidad de Granada (UGR). Apaixonado pela natureza, é movido por curiosidade, por momentos de encanto e pelas sutilezas da vida.
Franklin Bauer
Sócio - Graduado em Direito pela UnB, foi voluntário na Defensoria Pública e atuou em escritórios de advocacia nas áreas cível e empresarial. É apaixonado por todo tipo de esporte, em especial pelos que o Flamengo participa. Adora cozinhar, participa de projetos inovadores e tem na figura de Jesus um exemplo de amor sem distinção.
Franklin Bauer
Sócio - Graduado em Direito pela UnB, foi voluntário na Defensoria Pública e atuou em escritórios de advocacia nas áreas cível e empresarial. É apaixonado por todo tipo de esporte, em especial pelos que o Flamengo participa. Adora cozinhar, participa de projetos inovadores e tem na figura de Jesus um exemplo de amor sem distinção.
Gabriely Marques
Assistente Administrativo - Responsável pela rotina do financeiro e do administrativo do FdS, é peça-chave para manter a organização e o bom funcionamento da nossa sede. Graduada em pedagogia e apaixonada por um bom e velho romance, gosta de escrever coisas boas sobre a vida em suas redes sociais.
Gabriely Marques
Assistente Administrativo - Responsável pela rotina do financeiro e do administrativo do FdS, é peça-chave para manter a organização e o bom funcionamento da nossa sede. Estudante de pedagogia e apaixonada por um bom e velho romance, gosta de escrever coisas boas sobre a vida em suas redes sociais.
Júlia Mezzomo
Cofundadora - Especializada em Direito Administrativo, construiu sua trajetória profissional atuando para as mais diversas carreiras de servidores públicos, tanto em demandas coletivas quanto individuais. É forte por suas habilidades de relacionamento e de liderança e engajada em manter o time sempre unido. Mergulhadora e trilheira, ama gastronomia e viajar pelo mundo afora.
Júlia Mezzomo
Cofundadora - Especializada em Direito Administrativo, construiu sua trajetória profissional atuando para as mais diversas carreiras de servidores públicos, tanto em demandas coletivas quanto individuais. É forte por suas habilidades de relacionamento e de liderança e engajada em manter o time sempre unido. Mergulhadora e trilheira, ama gastronomia e viajar pelo mundo afora.
Lara Uchôa
Cofundadora - Graduada pelo UniCEUB, possui experiência em Direito Administrativo, Empresarial, Tributário e Regulatório e participou de competições de arbitragem em Brasília, Goiânia e São Paulo. Atua em demandas judiciais e extrajudiciais complexas, na elaboração de contratos, em negociações e na estruturação estratégica e societária de diversas empresas. Adora reunir-se com os amigos e compartilhar experiências. É apaixonada por cachorros, amante das artes e de bons livros.
Lara Uchôa
Cofundadora - Graduada pelo UniCEUB, possui experiência em Direito Administrativo, Empresarial, Tributário e Regulatório e participou de competições de arbitragem em Brasília, Goiânia e São Paulo. Atua em demandas judiciais e extrajudiciais complexas, na elaboração de contratos, em negociações e na estruturação estratégica e societária de diversas empresas. Adora reunir-se com os amigos e compartilhar experiências. É apaixonada por cachorros, amante das artes e de bons livros.
Leandro Pacifico
Cofundador - Graduado pela Universidade Federal de Minas Gerais e pela LL.M. na UC Hastings em São Francisco, possui 10 anos de experiência nos ramos do contencioso estratégico e do consultivo. É ex-presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), empresário, entusiasta da inovação e da simplicidade. Sempre tem um tempo livre na agenda para um café e um dedo de prosa!
Leandro Pacifico
Cofundador - Graduado pela Universidade Federal de Minas Gerais e pela LL.M. na UC Hastings em São Francisco, possui 10 anos de experiência nos ramos do contencioso estratégico e do consultivo. É ex-presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), empresário, entusiasta da inovação e da simplicidade. Sempre tem um tempo livre na agenda para um café e um dedo de prosa!
Luis Gustavo Freitas da Silva
Fundador - Fundador do FdS Advogados, tem na bagagem a experiência de 17 anos em complexas negociações, atuações no contencioso estratégico e em casos de grande impacto para o cenário econômico brasileiro. Flamenguista roxo, é pai do Arthur e da Helena e marido da Camilla. Acha que consegue enxergar solução para todo tipo de problema. Quanto maior o desafio, melhor.
Luis Gustavo Freitas da Silva
Fundador - Fundador do FdS Advogados, tem na bagagem a experiência de 17 anos em complexas negociações, atuações no contencioso estratégico e em casos de grande impacto para o cenário econômico brasileiro. Flamenguista roxo, é pai do Arthur e da Helena e marido da Camilla. Acha que consegue enxergar solução para todo tipo de problema. Quanto maior o desafio, melhor.
Marcelo Assunção
Advogado - Cursou Engenharia de Redes e Direito na UnB, concluiu MBA Executivo no Insper e especializou-se em Inteligência Artificial(DeepLearning.AI) e em Machine Learning (Stanford University). Possui 15 anos de experiência em causas na Justiça Federal Já atuou em celebração de acordos judiciais com impacto para mais de 15.000 beneficiários e em perícias contábeis complexas. Atua em temas de Direito e Tecnologia e é fascinado pela transversalidade entre as ciências humanas e as exatas. Sua formação multidisciplinar é uma ferramenta para potencializar as vantagens competitivas dos clientes. Não vive sem exercício físico e sempre tem, pelo menos, quatro livros na cabeceira.
Marcelo Assunção
Advogado - Cursou Engenharia de Redes e Direito na UnB, concluiu MBA Executivo no Insper e especializou-se em Inteligência Artificial(DeepLearning.AI) e em Machine Learning (Stanford University). Possui 15 anos de experiência em causas na Justiça Federal Já atuou em celebração de acordos judiciais com impacto para mais de 15.000 beneficiários e em perícias contábeis complexas. Atua em temas de Direito e Tecnologia e é fascinado pela transversalidade entre as ciências humanas e as exatas. Sua formação multidisciplinar é uma ferramenta para potencializar as vantagens competitivas dos clientes. Não vive sem exercício físico e sempre tem, pelo menos, quatro livros na cabeceira.
Nikolly Milani
Sócia - Graduada em Direito pela Universidade de Brasília (UnB). Já atuou como voluntária na Defensoria Pública e atualmente é diretora de Gestão de Pessoas na Advocatta (empresa júnior). Gosta de se aventurar na cozinha, de contemplar o pôr do sol ouvindo uma boa música ou lendo um bom romance e adora passar um tempo com as pessoas que ama.
Nikolly Milani
Sócia - Graduada em Direito pela Universidade de Brasília (UnB). Já atuou como voluntária na Defensoria Pública e atualmente é diretora de Gestão de Pessoas na Advocatta (empresa júnior). Gosta de se aventurar na cozinha, de contemplar o pôr do sol ouvindo uma boa música ou lendo um bom romance e adora passar um tempo com as pessoas que ama.
Kelvin John
Estudante de Direito na UnB - Matemático pela Universidade Federal do Rio Grande, professor e pesquisador. Especialista em contabilidade, formado em Gestão Pública, com MBA em Gestão de Projetos, Controladoria e Finanças Corporativas, mestrando em Matemática na UnB. Baiano, um desbravador entusiasta da vida. Aspirante a ser polímata, apaixonado por poesia e fotografia. Cheio de esperanças por um mundo justo e solidário. Sonhador.
Kelvin John
Estudante de Direito na UnB - Matemático pela Universidade Federal do Rio Grande, professor e pesquisador. Especialista em contabilidade, formado em Gestão Pública, com MBA em Gestão de Projetos, Controladoria e Finanças Corporativas, mestrando em Matemática na UnB. Baiano, um desbravador entusiasta da vida. Aspirante a ser polímata, apaixonado por poesia e fotografia. Cheio de esperanças por um mundo justo e solidário. Sonhador.
João Marcos
Advogado Parceiro - Formado em Direito pelo IDP e apresentador do Juricast. Apaixonado por esportes, especialmente o triathlon, tanto quanto por cerveja. Tem gostos e curiosidades aleatórias: viciado em Fórmula 1, entusiasta de e-sports e ouvinte diário de Hans Zimmer. Sua mãe diz que ele é uma pessoa teimosa, mas na verdade ele se considera persistente.
João Marcos
Advogado Parceiro - Formado em Direito pelo IDP e apresentador do Juricast. Apaixonado por esportes, especialmente o triathlon, tanto quanto por cerveja. Tem gostos e curiosidades aleatórias: viciado em Fórmula 1, entusiasta de e-sports e ouvinte diário de Hans Zimmer. Sua mãe diz que ele é uma pessoa teimosa, mas na verdade ele se considera persistente.
Daniela Rocha
Estagiária - Estudante de direito na UnB, entusiasta e defensora de projetos de extensão. Atuou em escritórios de advocacia nas áreas de relações governamentais e regulação. Apaixonada por novidades e pela espontaneidade da vida, tenta um novo hobby de tempos em tempos. Não nega um bom rolê universitário, muito menos um bom papo pra esquentar o coração.
Daniela Rocha
Estagiária - Estudante de direito na UnB, entusiasta e defensora de projetos de extensão. Atuou em escritórios de advocacia nas áreas de relações governamentais e regulação. Apaixonada por novidades e pela espontaneidade da vida, tenta um novo hobby de tempos em tempos. Não nega um bom rolê universitário, muito menos um bom papo pra esquentar o coração.
Daniela Canhaci
Sócia - Advogada especialista em Direito e Processo do Trabalho e em Compliance Trabalhista. Acredita no papel do advogado parceiro e viabilizador, possui experiência em ajudar empresas a atuarem em conformidade, alinhando o direito com a estratégia do negócio. Cursou Direito no UniCEUB e na Universidad de la Republica (Uruguai). Encantada pelo novo, adora se desafiar. É louca por mudanças e por conhecer lugares diferentes. 
Daniela Canhaci
Sócia - Advogada especialista em Direito e Processo do Trabalho e em Compliance Trabalhista. Acredita no papel do advogado parceiro e viabilizador, possui experiência em ajudar empresas a atuarem em conformidade, alinhando o direito com a estratégia do negócio. Cursou Direito no UniCEUB e na Universidad de la Republica (Uruguai). Encantada pelo novo, adora se desafiar. É louca por mudanças e por conhecer lugares diferentes. 
Lucas Lacerda
Sócio - Graduado em Direito pelo UniCEUB, foi coordenador do grupo de arbitragem da sua faculdade e pesquisador no LIFT Learning do Banco Central. Possui experiência nas áreas de Direito Societário, Imobiliário e Bancário. É coautor dos livros: O Regulador Inovador: Banco Central e a agenda de incentivo à inovação; e Temas Essenciais à Advocacia Empresarial. Curioso por natureza, ama uma boa cerveja e em alguns momentos até tenta fazer a sua e também adora reunir os amigos para uma boa noite de jogos.
Lucas Lacerda
Sócio - Gaduado em Direito pelo UniCEUB, foi coordenador do grupo de arbitragem da sua faculdade e pesquisador no LIFT Learning do Banco Central. Possui experiência nas áreas de Direito Societário, Imobiliário e Bancário. É coautor dos livros: O Regulador Inovador: Banco Central e a agenda de incentivo à inovação; e Temas Essenciais à Advocacia Empresarial. Curioso por natureza, ama uma boa cerveja e em alguns momentos até tenta fazer a sua e também adora reunir os amigos para uma boa noite de jogos.
Amanda Oliveira
Auxiliar Administrativo - Estudante de Gestão de Recursos Humanos. Animada e sempre pronta para novas aventuras. Quando o assunto é diversão, é das primeiras a se juntar à festa. Otimista inabalável, não importa o quão difícil seja a situação, sempre encontra uma maneira de ver o lado positivo. Apaixonada pela vida.
Amanda Oliveira
Auxiliar Administrativo - Estudante de Gestão de Recursos Humanos. Animada e sempre pronta para novas aventuras. Quando o assunto é diversão, é das primeiras a se juntar à festa. Otimista inabalável, não importa o quão difícil seja a situação, sempre encontra uma maneira de ver o lado positivo. Apaixonada pela vida.
Paulo Santana
Advogado - Graduado em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário do Distrito Federal (UDF) e em Direito pela Universidade de Brasília (Unb). É Coordenador de Pesquisa do Grupo de Pesquisa da Universidade de Brasília, Observatório da LGPD, e membro da comissão de Privacidade e Proteção de Dados da OAB/DF. Possui experiência com Cibersegurança, Privacidade e Proteção de Dados. Atua como Data Protection Officer (DPO) e em demandas de Compliance de Dados. Vegetariano, apaixonado pelos animais, que adora cozinhar no tempo livre.
Paulo Santana
Advogado - Graduado em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário do Distrito Federal (UDF) e em Direito pela Universidade de Brasília (Unb). É Coordenador de Pesquisa do Grupo de Pesquisa da Universidade de Brasília, Observatório da LGPD, e membro da comissão de Privacidade e Proteção de Dados da OAB/DF. Possui experiência com Cibersegurança, Privacidade e Proteção de Dados. Atua como Data Protection Officer (DPO) e em demandas de Compliance de Dados. Vegetariano, apaixonado pelos animais, que adora cozinhar no tempo livre.
Fernanda Oppermann
Sócia - Graduada em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e Pós-Graduanda em Direito Regulatório pela PUC-Minas. Cursa Ciência Política na UnB. Tem interesse pela interseção entre o Direito e a Economia. Cofundou o podcast que coordena da Universidade de Brasília em Law and Economics. Estudou na Universidade de Lisboa, com foco em regulação de mercado, área na qual pesquisa. Foi colaboradora do livro "Curso de de Defesa Comercial e Interesse Público no Brasil - teoria e prática". Apaixonada por arte, ama poesia e conhecer o mundo pelas lentes de sua câmera. No tempo livre, gosta de pintar e ler bons livros. Curiosa por natureza.
Fernanda Oppermann
Sócia - Graduada em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e Pós-Graduanda em Direito Regulatório pela PUC-Minas. Cursa Ciência Política na UnB. Tem interesse pela interseção entre o Direito e a Economia. Cofundou o podcast que coordena da Universidade de Brasília em Law and Economics. Estudou na Universidade de Lisboa, com foco em regulação de mercado, área na qual pesquisa. Foi colaboradora do livro "Curso de Defesa Comercial e Interesse Público no Brasil - teoria e prática". Apaixonada por arte, ama poesia e conhecer o mundo pelas lentes de sua câmera. No tempo livre, gosta de pintar e ler bons livros. Curiosa por natureza.
João Vitor
Estagiário - Graduando em direito no IDP, atuou em escritórios de advocacia na área de Direito Administrativo. Adora viagens, inovação, esportes e gastronomia. Criativo e movido por desafios, sempre busca maneiras de tornar a vida mais prática e prazerosa.
João Vitor
Estagiário - Graduando em direito no IDP, atuou em escritórios de advocacia na área de Direito Administrativo. Adora viagens, inovação, esportes e gastronomia. Criativo e movido por desafios, sempre busca maneiras de tornar a vida mais prática e prazerosa.
Geovana Ramos
Estagiária - Graduanda em direito pelo uniCEUB, foi estagiária em órgãos públicos como o TJDFT e o Ministério da Justiça. Apaixonada por boa música, livros e entusiasta de futebol. Sempre que possível se arrisca em algumas partidas de vôlei. Criativa e curiosa.
Geovana Ramos
Estagiária - Graduanda em direito pelo uniCEUB, foi estagiária em órgãos públicos como o TJDFT e o Ministério da Justiça. Apaixonada por boa música, livros e entusiasta de futebol. Sempre que possível se arrisca em algumas partidas de vôlei. Criativa e curiosa.
Pedro Bittencourt
Sócio - Graduado em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e atualmente cursa o programa de mestrado da mesma instituição, desenvolvendo pesquisas sobre direito empresarial, inovação e estruturas offshore. Tem experiência com a estruturação de novos negócios, conflitos societários e planejamento patrimonial e sucessório. Apaixonado por futebol, viagens, videogame e filmes. Morou em 8 cidades diferentes e acabou se apaixonando pelo quadradinho.
Pedro Bittencourt
Sócio - Graduado em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e atualmente cursa o programa de mestrado da mesma instituição, desenvolvendo pesquisas sobre direito empresarial, inovação e estruturas offshore. Tem experiência com a estruturação de novos negócios, conflitos societários e planejamento patrimonial e sucessório. Apaixonado por futebol, viagens, videogame e filmes. Morou em 8 cidades diferentes e acabou se apaixonando pelo quadradinho.
Nicole Gomes
Estagiária - Graduanda em Direito pelo uniCEUB, já atuou em diversos escritórios e foi na área de contencioso e empresarial que encontrou sua paixão. É membro da Comissão de Igualdade Racial da OAB/DF e runner-up da International Public Speaking Competition pela English-Speaking Union (ESU). Entusiasta de bons pagodes e pores do sol à beira-mar.
Nicole Gomes
Estagiária - Graduanda em Direito pelo uniCEUB, já atuou em diversos escritórios e foi na área de contencioso e empresarial que encontrou sua paixão. É membro da Comissão de Igualdade Racial da OAB/DF e runner-up da International Public Speaking Competition pela English-Speaking Union (ESU). Entusiasta de bons pagodes e pores do sol à beira-mar.
Ana Beatriz
Estagiária - Graduanda em direito pelo UniCEUB, foi estagiária em áreas como direito tributário, administrativo e concorrencial mas se encantou com o empresarial e societário. Participou do grupo de Pesquisa "Constituição, Democracia e Sociedade do UniCeub" e é Voluntária como Líder de Debate em ONG voltada para a internacionalização de estudantes brasileiros (ISFIB). Estudiosa de História, adora explorar o mundo por meio de livros e viagens. Apaixonada por futebol e música, faz questão de assistir os jogos do Brasileirão e nunca perde a oportunidade de tocar violão com os amigos.
Ana Beatriz
Estagiária - Graduanda em direito pelo UniCEUB, foi estagiária em áreas como direito tributário, administrativo e concorrencial mas se encantou com o empresarial e societário. Participou do grupo de Pesquisa "Constituição, Democracia e Sociedade do UniCeub" e é Voluntária como Líder de Debate em ONG voltada para a internacionalização de estudantes brasileiros (ISFIB). Estudiosa de História, adora explorar o mundo por meio de livros e viagens. Apaixonada por futebol e música, faz questão de assistir os jogos do Brasileirão e nunca perde a oportunidade de tocar violão com os amigos.
Wenderson Siqueira
Sócio - Ao longo dos oito anos de experiência em advocacia contenciosa e consultiva, desenvolveu habilidades em comunicação e gestão de conflitos para atender aos casos mais desafiadores de Direito Tributário, Empresarial, Administrativo e Execuções contra a Fazenda Pública. Além da formação em Direito pela Universidade de Brasília (UNB), concluiu uma pós-graduação em Direito Civil e Processo Civil pela ESMA/DF, um curso executivo em M&A - Fusões e Aquisições pelo Insper, além das disciplinas Fundamentos Jurídicos da Incidência Tributária e Fundos de Investimento: Regime Jurídico e Questões Controvertidas, ambas pela Universidade de São Paulo (USP). Praticante do tempo de qualidade, especialmente com família e amigos, gosta de conversar, conhecer pessoas e suas histórias, viajar, ouvir boas músicas, estudar sobre a amplitude da espiritualidade e do sentido de nossa presença no mundo.
Wenderson Siqueira
Sócio - Ao longo dos oito anos de experiência em advocacia contenciosa e consultiva, desenvolveu habilidades em comunicação e gestão de conflitos para atender aos casos mais desafiadores de Direito Tributário, Empresarial, Administrativo e Execuções contra a Fazenda Pública. Além da formação em Direito pela Universidade de Brasília (UNB), concluiu uma pós-graduação em Direito Civil e Processo Civil pela ESMA/DF, um curso executivo em M&A - Fusões e Aquisições pelo Insper, além das disciplinas Fundamentos Jurídicos da Incidência Tributária e Fundos de Investimento: Regime Jurídico e Questões Controvertidas, ambas pela Universidade de São Paulo (USP). Praticante do tempo de qualidade, especialmente com família e amigos, gosta de conversar, conhecer pessoas e suas histórias, viajar, ouvir boas músicas, estudar sobre a amplitude da espiritualidade e do sentido de nossa presença no mundo.
Leonardo Henrique
Estágiario - Graduando em Direito pela UnB. Já atuou na Defensoria Pública da União e em escritórios de advocacia nas áreas trabalhista, cível e administrativo. Paulistano e são-paulino roxo que encontrou em Brasília uma segunda casa, é apaixonado por história, por viagens e por todo tipo de esporte.
Leonardo Henrique
Estágiario - Graduando em Direito pela UnB. Já atuou na Defensoria Pública da União e em escritórios de advocacia nas áreas trabalhista, cível e administrativo. Paulistano e são-paulino roxo que encontrou em Brasília uma segunda casa, é apaixonado por história, por viagens e por todo tipo de esporte.