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Desigualdade Salarial de gênero: o que muda com a Lei 14.611/2023

O ordenamento visa a proporcionar oportunidades às mulheres iguais às dos homens no mercado de trabalho

O combate à discriminação de gênero no mercado de trabalho tem previsão em dispositivos legais e, inclusive, constitucionais, na legislação brasileira e nos instrumentos trabalhistas internacionais. Contudo, a realidade evidencia uma série de desigualdades nas condições laborais entre homens e mulheres.  Nesse sentido, um indicativo relevante é a diferença salarial entre homens e mulheres. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), de 2019, as mulheres possuem remuneração média que corresponde a aproximadamente 77,7% do rendimento dos homens. Em valores monetários, isso significa que, enquanto as mulheres ganham em média R$ 1.985, os homens recebem R$ 2.555.

Gênero e cargo

Analisando especificamente os principais grupos ocupacionais, o valor médio do salário das mulheres nos cargos de gestão e direção é de R$ 4.666, enquanto os homens nessas posições recebem R$ 7.542. Percebe-se, assim, que os salários das mulheres equivalem a cerca de 61,9% da mão de obra masculina. Ademais, há uma menor incidência de gestoras do sexo feminino do que masculino.

Já no âmbito das ciências e ocupações intelectuais, as mulheres recebem aproximadamente 63,6% do rendimento dos homens. Além disso, enfrentam impactos sociais maiores, visto que a taxa de desocupação entre as mulheres é de 14,1%, enquanto entre os homens é de 9,6%.[1]

Jornada tripla

As mulheres dedicam mais tempo aos afazeres domésticos, com uma média de 21,4 horas por semana, enquanto os homens destinam apenas 11 horas semanais a essas atividades.

Essa disparidade resulta em uma maior vulnerabilidade em relação ao trabalho informal, empregos precários ou contratos de trabalho intermitentes ou de meio período1].

Alterações na lei

Com a Reforma Trabalhista de 2017, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) passou a esboçar tentativas de implementar punições em caso de diferença salarial em relação aos gêneros. Contudo, a situação da disparidade pouco se alterou.

Diante desse cenário, foi editada a Lei 14.611/2023, que introduz importantes alterações no ordenamento jurídico, trazendo obrigações às empresas e aumento na fiscalização, buscando mitigar disparidades salariais injustificadas entre homens e mulheres.

A lei, sancionada em 3 de julho deste ano pelo Presidente da República, estabelece a obrigatoriedade da igualdade salarial e de critérios remuneratórios entre mulheres e homens para a realização de trabalho de igual valor ou no exercício da mesma função, estabelecendo, inclusive, mudanças na CLT.

São trazidas medidas concretas para combater as disparidades salariais injustificadas. Agora, as empresas estão sujeitas a novas obrigações, como (i) a transparência na divulgação de informações salariais e (ii) a realização de auditorias periódicas visando identificar e corrigir possíveis desigualdades.

Com a alteração, a CLT majora o valor da multa aplicada em caso de discriminação relacionada a gênero, ao alterar a redação do art. 510: agora, a multa corresponderá a 10 vezes o valor do novo salário devido pelo empregador ao empregado discriminado, e será dobrada em caso de reincidência, sem prejuízo de outras medidas legais. Anteriormente, a multa era equivalente a um salário-mínimo regional, podendo ser dobrada em caso de reincidência.

Além disso, a lei estabelece a obrigatoriedade de as empresas com 100 ou mais empregados publicarem relatórios semestrais de transparência salarial, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei 13.709/2018) e também prevê que ato posterior do Poder Executivo estabelecerá protocolo de fiscalização contra a discriminação salarial. Essa medida visa incentivar a conscientização e o engajamento na promoção da igualdade de remuneração.

Os relatórios devem conter informações e dados publicados de forma anônima, permitindo uma comparação objetiva entre salários, critérios de remuneração e a proporção de ocupação de cargos de direção, gerência e chefia ocupados por mulheres e homens. Além disso, devem incluir estatísticas sobre outras possíveis desigualdades resultantes de raça, etnia, nacionalidade e idade.

O Poder Executivo federal disponibilizará, de forma unificada e em uma plataforma digital de acesso público, as informações fornecidas pelas empresas, bem como indicadores atualizados periodicamente sobre mercado de trabalho e renda por sexo. Esses indicadores incluirão dados sobre violência contra a mulher, vagas em creches públicas, acesso à formação técnica e ensino superior, serviços de saúde, entre outros dados públicos relevantes para orientar a formulação de políticas públicas.

É temido que a legislação possa ocasionar um efeito contrário ao desejado: o de evitar a contratação de mulheres, por entender que, por geralmente possuírem maior carga de trabalho no âmbito pessoal, não teriam a mesma entrega dos homens. Assim, é essencial que de fato sejam realizadas políticas públicas de forma a viabilizar a aplicação da lei.

As alterações trazidas pela Lei nº 14.611/2023 têm o potencial de gerar impactos significativos no mercado de trabalho, materializando a previsão de igualdade salarial. Inclusive, a equidade remuneratória é um princípio fundamental e essencial para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

A legislação se materializa como instrumento para a garantia de oportunidades às mulheres iguais àquelas conferidas aos homens no mercado de trabalho, não só em seu ingresso, mas sobretudo na permanência e na progressão de carreira, de modo a promover a equidade remuneratória. Nesse contexto, é fundamental compreender as alterações trazidas por esta lei e os impactos decorrentes dela.

Medidas e punições

No caso de identificação de desigualdade salarial ou critérios remuneratórios discrepantes, as empresas privadas devem elaborar planos de ação para mitigar essas disparidades, estabelecendo metas e prazos, com garantia de participação de representantes das entidades sindicais e dos empregados nos locais de trabalho. O descumprimento dessas disposições resultará em multa administrativa de até 3% da folha de salários do empregador – limitada a 100 salários-mínimos –  além de outras sanções cabíveis.

Apesar de o ordenamento mencionar a multa como consequência do seu descumprimento, a empresa ainda pode ser condenada judicialmente em processos trabalhistas, assim como ter a sua imagem impactada.

A legislação  também trata do aumento da fiscalização, da criação de canais específicos para denúncias de discriminação salarial, da promoção de programas de inclusão no ambiente de trabalho e do incentivo à capacitação e formação de mulheres para ingresso, permanência e progressão no mercado de trabalho, em igualdade de condições com os homens.

Nesse sentido, a Lei nº 14.611/2023 assume um papel relevante na promoção da igualdade salarial, com a materialização de políticas legislativas essenciais para que as empresas forneçam um ambiente de trabalho seguro e saudável, combatam o assédio moral e sexual, e tornem tais medidas transparentes, caso contrário, sofrem com as sanções mencionadas.

Apoio social

Tem crescido na sociedade um movimento de consumo consciente, em que empresas socialmente responsáveis possuem preferência não apenas entre os consumidores, mas também entre os investidores e, até mesmo, entre os profissionais considerados talentos em suas respectivas áreas.

Por exemplo, a Resolução da CVM nº 59/2021 determina às companhias de capital aberto a transparência sobre o gênero dos empregados e dirigentes em todos os níveis hierárquicos.

Nota-se, portanto, que as empresas passam a assumir novas obrigações, sendo essencial que se organizem de forma a evitar não apenas sanções administrativas, mas também processos judiciais.

O programa de compliance trabalhista pode ser um forte aliado dos empresários na adequação da empresa às novas determinações trazidas pela lei, pois, em meio a tantas novidades legislativas e novas obrigações às organizações, é um mecanismo  para garantir que a empresa esteja em conformidade, adequando  as medidas impostas com a sua realidade, de forma personalizada. O advogado trabalhista empresarial consegue traduzir ao empresário as imposições legais, possibilitando a tomada de ações de adequação à lei.

Conscientização

A advogada do FdS advogados, Daniela Canhaci, explica que  “a adequação à legislação passa por uma necessidade de mudança de cultura e pensamento de muitas empresas. A conscientização por meio de treinamentos e entendimento da importância, também apoiadas pelo Compliance Trabalhista, além de cumprir a lei, trazem uma série de benefícios às empresas que aplicarem a igualdade salarial de gênero, como por exemplo”:

  1. Melhora a imagem da empresa interna e externamente, sobretudo em relação a investidores no mercado;
  2. Reduz o risco financeiro da empresa;
  3. Evita insatisfação entre empregados e retém talentos;
  4. Possibilita que as empresas ganhem reconhecimentos, como Great Places to Work e a Certificação “Equal Pay”.

Além dos benefícios trazidos, estima-se que a redução salarial entre homens e mulheres pode aumentar o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 3,3%, o equivalente a R$ 382 bilhões. [2]

Percebe-se, assim, que as empresas que se adequarem à legislação de forma consciente, utilizando as medidas de integridade como ferramenta, além de evitarem punições, serão capazes de criar um ambiente de trabalho não apenas justo, mas também atrativo aos melhores talentos, consumidores e investidores, causando impactos financeiros e reputacionais positivos diretos a elas e sendo instrumento de justiça social.

 

Fontes:

[1] Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2019. https://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/files/pnad%20continua%20educacao%202019%202.pdf.

[2] https://santandernegocioseempresas.com.br/conhecimento/gestao-de-pessoas/equidade-salarial/

 

Edilene Rossi
Cofundadora - Possui experiência de mais de duas décadas em demandas contra a Fazenda Pública, Direito de Família e Sucessões e ampla competência em Gestão, nas áreas de finanças, recursos humanos, projetos e processos. Mãe de duas criaturas formidáveis, é estudiosa do Espiritismo e curiosa incansável sobre temas relacionados à psicologia e ao comportamento humano.
Edilene Rossi
Cofundadora - Possui experiência de mais de duas décadas em demandas contra a Fazenda Pública, Direito de Família e Sucessões e ampla competência em Gestão, nas áreas de finanças, recursos humanos, projetos e processos. Mãe de duas criaturas formidáveis, é estudiosa do Espiritismo e curiosa incansável sobre temas relacionados à psicologia e ao comportamento humano.
Fábio Dias
Cofundador - Graduado em Direito pela Universidade de Brasília (UnB), estruturou o Grupo de Estudos em Arbitragem da universidade e destacou-se em competições nacionais e internacionais de simulação jurídica. Estudou na Ohio State University (OSU) e na Universidad de Granada (UGR). Apaixonado pela natureza, é movido por curiosidade, por momentos de encanto e pelas sutilezas da vida.
Fábio Dias
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Franklin Bauer
Sócio - Graduado em Direito pela UnB, foi voluntário na Defensoria Pública e atuou em escritórios de advocacia nas áreas cível e empresarial. É apaixonado por todo tipo de esporte, em especial pelos que o Flamengo participa. Adora cozinhar, participa de projetos inovadores e tem na figura de Jesus um exemplo de amor sem distinção.
Franklin Bauer
Sócio - Graduado em Direito pela UnB, foi voluntário na Defensoria Pública e atuou em escritórios de advocacia nas áreas cível e empresarial. É apaixonado por todo tipo de esporte, em especial pelos que o Flamengo participa. Adora cozinhar, participa de projetos inovadores e tem na figura de Jesus um exemplo de amor sem distinção.
Gabriely Marques
Assistente Administrativo - Responsável pela rotina do financeiro e do administrativo do FdS, é peça-chave para manter a organização e o bom funcionamento da nossa sede. Graduada em pedagogia e apaixonada por um bom e velho romance, gosta de escrever coisas boas sobre a vida em suas redes sociais.
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Júlia Mezzomo
Cofundadora - Especializada em Direito Administrativo, construiu sua trajetória profissional atuando para as mais diversas carreiras de servidores públicos, tanto em demandas coletivas quanto individuais. É forte por suas habilidades de relacionamento e de liderança e engajada em manter o time sempre unido. Mergulhadora e trilheira, ama gastronomia e viajar pelo mundo afora.
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Lara Uchôa
Cofundadora - Graduada pelo UniCEUB, possui experiência em Direito Administrativo, Empresarial, Tributário e Regulatório e participou de competições de arbitragem em Brasília, Goiânia e São Paulo. Atua em demandas judiciais e extrajudiciais complexas, na elaboração de contratos, em negociações e na estruturação estratégica e societária de diversas empresas. Adora reunir-se com os amigos e compartilhar experiências. É apaixonada por cachorros, amante das artes e de bons livros.
Lara Uchôa
Cofundadora - Graduada pelo UniCEUB, possui experiência em Direito Administrativo, Empresarial, Tributário e Regulatório e participou de competições de arbitragem em Brasília, Goiânia e São Paulo. Atua em demandas judiciais e extrajudiciais complexas, na elaboração de contratos, em negociações e na estruturação estratégica e societária de diversas empresas. Adora reunir-se com os amigos e compartilhar experiências. É apaixonada por cachorros, amante das artes e de bons livros.
Leandro Pacifico
Cofundador - Graduado pela Universidade Federal de Minas Gerais e pela LL.M. na UC Hastings em São Francisco, possui 10 anos de experiência nos ramos do contencioso estratégico e do consultivo. É ex-presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), empresário, entusiasta da inovação e da simplicidade. Sempre tem um tempo livre na agenda para um café e um dedo de prosa!
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Luis Gustavo Freitas da Silva
Fundador - Fundador do FdS Advogados, tem na bagagem a experiência de 17 anos em complexas negociações, atuações no contencioso estratégico e em casos de grande impacto para o cenário econômico brasileiro. Flamenguista roxo, é pai do Arthur e da Helena e marido da Camilla. Acha que consegue enxergar solução para todo tipo de problema. Quanto maior o desafio, melhor.
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Marcelo Assunção
Advogado - Cursou Engenharia de Redes e Direito na UnB, concluiu MBA Executivo no Insper e especializou-se em Inteligência Artificial(DeepLearning.AI) e em Machine Learning (Stanford University). Possui 15 anos de experiência em causas na Justiça Federal Já atuou em celebração de acordos judiciais com impacto para mais de 15.000 beneficiários e em perícias contábeis complexas. Atua em temas de Direito e Tecnologia e é fascinado pela transversalidade entre as ciências humanas e as exatas. Sua formação multidisciplinar é uma ferramenta para potencializar as vantagens competitivas dos clientes. Não vive sem exercício físico e sempre tem, pelo menos, quatro livros na cabeceira.
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Nikolly Milani
Sócia - Graduada em Direito pela Universidade de Brasília (UnB). Já atuou como voluntária na Defensoria Pública e atualmente é diretora de Gestão de Pessoas na Advocatta (empresa júnior). Gosta de se aventurar na cozinha, de contemplar o pôr do sol ouvindo uma boa música ou lendo um bom romance e adora passar um tempo com as pessoas que ama.
Nikolly Milani
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Kelvin John
Estudante de Direito na UnB - Matemático pela Universidade Federal do Rio Grande, professor e pesquisador. Especialista em contabilidade, formado em Gestão Pública, com MBA em Gestão de Projetos, Controladoria e Finanças Corporativas, mestrando em Matemática na UnB. Baiano, um desbravador entusiasta da vida. Aspirante a ser polímata, apaixonado por poesia e fotografia. Cheio de esperanças por um mundo justo e solidário. Sonhador.
Kelvin John
Estudante de Direito na UnB - Matemático pela Universidade Federal do Rio Grande, professor e pesquisador. Especialista em contabilidade, formado em Gestão Pública, com MBA em Gestão de Projetos, Controladoria e Finanças Corporativas, mestrando em Matemática na UnB. Baiano, um desbravador entusiasta da vida. Aspirante a ser polímata, apaixonado por poesia e fotografia. Cheio de esperanças por um mundo justo e solidário. Sonhador.
João Marcos
Advogado Parceiro - Formado em Direito pelo IDP e apresentador do Juricast. Apaixonado por esportes, especialmente o triathlon, tanto quanto por cerveja. Tem gostos e curiosidades aleatórias: viciado em Fórmula 1, entusiasta de e-sports e ouvinte diário de Hans Zimmer. Sua mãe diz que ele é uma pessoa teimosa, mas na verdade ele se considera persistente.
João Marcos
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Daniela Rocha
Estagiária - Estudante de direito na UnB, entusiasta e defensora de projetos de extensão. Atuou em escritórios de advocacia nas áreas de relações governamentais e regulação. Apaixonada por novidades e pela espontaneidade da vida, tenta um novo hobby de tempos em tempos. Não nega um bom rolê universitário, muito menos um bom papo pra esquentar o coração.
Daniela Rocha
Estagiária - Estudante de direito na UnB, entusiasta e defensora de projetos de extensão. Atuou em escritórios de advocacia nas áreas de relações governamentais e regulação. Apaixonada por novidades e pela espontaneidade da vida, tenta um novo hobby de tempos em tempos. Não nega um bom rolê universitário, muito menos um bom papo pra esquentar o coração.
Daniela Canhaci
Sócia - Advogada especialista em Direito e Processo do Trabalho e em Compliance Trabalhista. Acredita no papel do advogado parceiro e viabilizador, possui experiência em ajudar empresas a atuarem em conformidade, alinhando o direito com a estratégia do negócio. Cursou Direito no UniCEUB e na Universidad de la Republica (Uruguai). Encantada pelo novo, adora se desafiar. É louca por mudanças e por conhecer lugares diferentes. 
Daniela Canhaci
Sócia - Advogada especialista em Direito e Processo do Trabalho e em Compliance Trabalhista. Acredita no papel do advogado parceiro e viabilizador, possui experiência em ajudar empresas a atuarem em conformidade, alinhando o direito com a estratégia do negócio. Cursou Direito no UniCEUB e na Universidad de la Republica (Uruguai). Encantada pelo novo, adora se desafiar. É louca por mudanças e por conhecer lugares diferentes. 
Lucas Lacerda
Sócio - Graduado em Direito pelo UniCEUB, foi coordenador do grupo de arbitragem da sua faculdade e pesquisador no LIFT Learning do Banco Central. Possui experiência nas áreas de Direito Societário, Imobiliário e Bancário. É coautor dos livros: O Regulador Inovador: Banco Central e a agenda de incentivo à inovação; e Temas Essenciais à Advocacia Empresarial. Curioso por natureza, ama uma boa cerveja e em alguns momentos até tenta fazer a sua e também adora reunir os amigos para uma boa noite de jogos.
Lucas Lacerda
Sócio - Gaduado em Direito pelo UniCEUB, foi coordenador do grupo de arbitragem da sua faculdade e pesquisador no LIFT Learning do Banco Central. Possui experiência nas áreas de Direito Societário, Imobiliário e Bancário. É coautor dos livros: O Regulador Inovador: Banco Central e a agenda de incentivo à inovação; e Temas Essenciais à Advocacia Empresarial. Curioso por natureza, ama uma boa cerveja e em alguns momentos até tenta fazer a sua e também adora reunir os amigos para uma boa noite de jogos.
Amanda Oliveira
Auxiliar Administrativo - Estudante de Gestão de Recursos Humanos. Animada e sempre pronta para novas aventuras. Quando o assunto é diversão, é das primeiras a se juntar à festa. Otimista inabalável, não importa o quão difícil seja a situação, sempre encontra uma maneira de ver o lado positivo. Apaixonada pela vida.
Amanda Oliveira
Auxiliar Administrativo - Estudante de Gestão de Recursos Humanos. Animada e sempre pronta para novas aventuras. Quando o assunto é diversão, é das primeiras a se juntar à festa. Otimista inabalável, não importa o quão difícil seja a situação, sempre encontra uma maneira de ver o lado positivo. Apaixonada pela vida.
Paulo Santana
Advogado - Graduado em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário do Distrito Federal (UDF) e em Direito pela Universidade de Brasília (Unb). É Coordenador de Pesquisa do Grupo de Pesquisa da Universidade de Brasília, Observatório da LGPD, e membro da comissão de Privacidade e Proteção de Dados da OAB/DF. Possui experiência com Cibersegurança, Privacidade e Proteção de Dados. Atua como Data Protection Officer (DPO) e em demandas de Compliance de Dados. Vegetariano, apaixonado pelos animais, que adora cozinhar no tempo livre.
Paulo Santana
Advogado - Graduado em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário do Distrito Federal (UDF) e em Direito pela Universidade de Brasília (Unb). É Coordenador de Pesquisa do Grupo de Pesquisa da Universidade de Brasília, Observatório da LGPD, e membro da comissão de Privacidade e Proteção de Dados da OAB/DF. Possui experiência com Cibersegurança, Privacidade e Proteção de Dados. Atua como Data Protection Officer (DPO) e em demandas de Compliance de Dados. Vegetariano, apaixonado pelos animais, que adora cozinhar no tempo livre.
Fernanda Oppermann
Sócia - Graduada em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e Pós-Graduanda em Direito Regulatório pela PUC-Minas. Cursa Ciência Política na UnB. Tem interesse pela interseção entre o Direito e a Economia. Cofundou o podcast que coordena da Universidade de Brasília em Law and Economics. Estudou na Universidade de Lisboa, com foco em regulação de mercado, área na qual pesquisa. Foi colaboradora do livro "Curso de de Defesa Comercial e Interesse Público no Brasil - teoria e prática". Apaixonada por arte, ama poesia e conhecer o mundo pelas lentes de sua câmera. No tempo livre, gosta de pintar e ler bons livros. Curiosa por natureza.
Fernanda Oppermann
Sócia - Graduada em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e Pós-Graduanda em Direito Regulatório pela PUC-Minas. Cursa Ciência Política na UnB. Tem interesse pela interseção entre o Direito e a Economia. Cofundou o podcast que coordena da Universidade de Brasília em Law and Economics. Estudou na Universidade de Lisboa, com foco em regulação de mercado, área na qual pesquisa. Foi colaboradora do livro "Curso de Defesa Comercial e Interesse Público no Brasil - teoria e prática". Apaixonada por arte, ama poesia e conhecer o mundo pelas lentes de sua câmera. No tempo livre, gosta de pintar e ler bons livros. Curiosa por natureza.
João Vitor
Estagiário - Graduando em direito no IDP, atuou em escritórios de advocacia na área de Direito Administrativo. Adora viagens, inovação, esportes e gastronomia. Criativo e movido por desafios, sempre busca maneiras de tornar a vida mais prática e prazerosa.
João Vitor
Estagiário - Graduando em direito no IDP, atuou em escritórios de advocacia na área de Direito Administrativo. Adora viagens, inovação, esportes e gastronomia. Criativo e movido por desafios, sempre busca maneiras de tornar a vida mais prática e prazerosa.
Geovana Ramos
Estagiária - Graduanda em direito pelo uniCEUB, foi estagiária em órgãos públicos como o TJDFT e o Ministério da Justiça. Apaixonada por boa música, livros e entusiasta de futebol. Sempre que possível se arrisca em algumas partidas de vôlei. Criativa e curiosa.
Geovana Ramos
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Pedro Bittencourt
Sócio - Graduado em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e atualmente cursa o programa de mestrado da mesma instituição, desenvolvendo pesquisas sobre direito empresarial, inovação e estruturas offshore. Tem experiência com a estruturação de novos negócios, conflitos societários e planejamento patrimonial e sucessório. Apaixonado por futebol, viagens, videogame e filmes. Morou em 8 cidades diferentes e acabou se apaixonando pelo quadradinho.
Pedro Bittencourt
Sócio - Graduado em Direito pela Universidade de Brasília (UnB) e atualmente cursa o programa de mestrado da mesma instituição, desenvolvendo pesquisas sobre direito empresarial, inovação e estruturas offshore. Tem experiência com a estruturação de novos negócios, conflitos societários e planejamento patrimonial e sucessório. Apaixonado por futebol, viagens, videogame e filmes. Morou em 8 cidades diferentes e acabou se apaixonando pelo quadradinho.
Nicole Gomes
Estagiária - Graduanda em Direito pelo uniCEUB, já atuou em diversos escritórios e foi na área de contencioso e empresarial que encontrou sua paixão. É membro da Comissão de Igualdade Racial da OAB/DF e runner-up da International Public Speaking Competition pela English-Speaking Union (ESU). Entusiasta de bons pagodes e pores do sol à beira-mar.
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Ana Beatriz
Estagiária - Graduanda em direito pelo UniCEUB, foi estagiária em áreas como direito tributário, administrativo e concorrencial mas se encantou com o empresarial e societário. Participou do grupo de Pesquisa "Constituição, Democracia e Sociedade do UniCeub" e é Voluntária como Líder de Debate em ONG voltada para a internacionalização de estudantes brasileiros (ISFIB). Estudiosa de História, adora explorar o mundo por meio de livros e viagens. Apaixonada por futebol e música, faz questão de assistir os jogos do Brasileirão e nunca perde a oportunidade de tocar violão com os amigos.
Ana Beatriz
Estagiária - Graduanda em direito pelo UniCEUB, foi estagiária em áreas como direito tributário, administrativo e concorrencial mas se encantou com o empresarial e societário. Participou do grupo de Pesquisa "Constituição, Democracia e Sociedade do UniCeub" e é Voluntária como Líder de Debate em ONG voltada para a internacionalização de estudantes brasileiros (ISFIB). Estudiosa de História, adora explorar o mundo por meio de livros e viagens. Apaixonada por futebol e música, faz questão de assistir os jogos do Brasileirão e nunca perde a oportunidade de tocar violão com os amigos.
Wenderson Siqueira
Sócio - Ao longo dos oito anos de experiência em advocacia contenciosa e consultiva, desenvolveu habilidades em comunicação e gestão de conflitos para atender aos casos mais desafiadores de Direito Tributário, Empresarial, Administrativo e Execuções contra a Fazenda Pública. Além da formação em Direito pela Universidade de Brasília (UNB), concluiu uma pós-graduação em Direito Civil e Processo Civil pela ESMA/DF, um curso executivo em M&A - Fusões e Aquisições pelo Insper, além das disciplinas Fundamentos Jurídicos da Incidência Tributária e Fundos de Investimento: Regime Jurídico e Questões Controvertidas, ambas pela Universidade de São Paulo (USP). Praticante do tempo de qualidade, especialmente com família e amigos, gosta de conversar, conhecer pessoas e suas histórias, viajar, ouvir boas músicas, estudar sobre a amplitude da espiritualidade e do sentido de nossa presença no mundo.
Wenderson Siqueira
Sócio - Ao longo dos oito anos de experiência em advocacia contenciosa e consultiva, desenvolveu habilidades em comunicação e gestão de conflitos para atender aos casos mais desafiadores de Direito Tributário, Empresarial, Administrativo e Execuções contra a Fazenda Pública. Além da formação em Direito pela Universidade de Brasília (UNB), concluiu uma pós-graduação em Direito Civil e Processo Civil pela ESMA/DF, um curso executivo em M&A - Fusões e Aquisições pelo Insper, além das disciplinas Fundamentos Jurídicos da Incidência Tributária e Fundos de Investimento: Regime Jurídico e Questões Controvertidas, ambas pela Universidade de São Paulo (USP). Praticante do tempo de qualidade, especialmente com família e amigos, gosta de conversar, conhecer pessoas e suas histórias, viajar, ouvir boas músicas, estudar sobre a amplitude da espiritualidade e do sentido de nossa presença no mundo.
Leonardo Henrique
Estágiario - Graduando em Direito pela UnB. Já atuou na Defensoria Pública da União e em escritórios de advocacia nas áreas trabalhista, cível e administrativo. Paulistano e são-paulino roxo que encontrou em Brasília uma segunda casa, é apaixonado por história, por viagens e por todo tipo de esporte.
Leonardo Henrique
Estágiario - Graduando em Direito pela UnB. Já atuou na Defensoria Pública da União e em escritórios de advocacia nas áreas trabalhista, cível e administrativo. Paulistano e são-paulino roxo que encontrou em Brasília uma segunda casa, é apaixonado por história, por viagens e por todo tipo de esporte.